quarta-feira, 13 de julho de 2011

Fininha


O que vejo na janela
Não parece um trovão
Não me abala não interpela
Não parece um tufão
O que vejo da janela
Me afaga docemente
Me causa arrepios na pele
Enche minha mente
E bem devagarzinho vem
Gota por gota num tilintar
É o que aparece na janela
A chuva bem fininha vem me acalmar.


(Rose Silva)

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